Senadora Leila reitera compromisso em lutar pelo DF e destaca papel dos candangos na construção da cidade

Plenário do Senado Federal durante sessão especial destinada a comemorar o 59º aniversário de Brasília. À tribuna, em discurso, senadora Leila Barros (PSB-DF). Foto: Pedro França/Agência Senado

O Senado Federal realizou nesta segunda-feira (22) uma sessão solene especial para comemorar o 59º aniversário de Brasília, celebrado no domingo (21). Durante a solenidade, a senadora Leila Barros (PSB-DF) resgatou as memórias construídas desde a infância na cidade ao lado da sua família, que veio do Ceará, e reforçou seu empenho em trabalhar para melhorar a cidade.

De acordo com a parlamentar brasiliense, Brasília é acolhedora e é formada por pessoas dos mais diversos rincões do Brasil. “Brasileiros de todos os sotaques se reuniam em torno do primeiro projeto nacional de nossa história: a construção de Brasília. Chegaram a uma região antes desolada em busca de trabalho, munidos apenas de sonhos e coragem. Lidaram com máquinas que não conheciam, fincaram as fundações de edifícios, estruturas que sequer existiam em suas cidades natais. Como Juscelino Kubitscheck, minha fé no grande destino de nossa cidade é inquebrantável e para isso empenharei o melhor de meus esforços e de minha vida”, afirmou.

Durante o discurso, a senadora Leila destacou os avanços ocorridos na cidade desde a sua criação e acrescentou que é necessário examinar a atual situação da capital para pensar no futuro que será construído. Para ela, a capital de todos os brasileiros transcendeu bastante o seu projeto original, “a população cresceu muito além das previsões iniciais e povoou fartamente o Plano Piloto e as regiões administrativas”.

Entre 2015 e 2018, ao integrar o Governo do Distrito Federal, a senadora afirmou que viu de perto os problemas que precisam ser enfrentados. “Hoje, honrada por ter sido eleita Senadora, a primeira mulher a ocupar o cargo no DF, dedico-me a cuidar, no Parlamento, do futuro da nossa capital. ”

Leila também citou a segurança, a saúde, a educação e o transporte público como áreas sensíveis. “Problemas há, mas a determinação para solucioná-los grande. É a mesma dos candangos quando vieram tirar do chão a nova capital do Brasil”, assegurou.