A presidente da Comissão de Meio Ambiente, senadora Leila Barros (PDT-DF), visitou o Viveiro do Senado, nesta terça-feira (31), para conhecer o projeto da coleta seletiva, contemplado no Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos do Senado (PGRS). A iniciativa é fruto do esforço conjunto do Núcleo de Coordenação de Ações Socioambientais (NCas), da Secretaria de Patrimônio (Spatr), da Secretaria de Infraestrutura (Sinfra), do E-Gov, do Prodasen, da Gráfica do Senado e da Secretaria-Geral da Mesa (SGM).
“Visitar o viveiro do Senado foi uma experiência verdadeiramente encantadora. É impressionante saber que o lixo utilizado no Senado é trazido aqui para ser devidamente separado e ainda temos nossa própria compostagem, transformando resíduos em recursos. É uma demonstração de respeito do Poder Legislativo com o meio ambiente e de responsabilidade social que deve ser modelo para todo o país”, afirmou Leila.
A infraestrutura para a implementação completa do PGRS em 2024 deve ser concluída ainda neste mês. O programa orienta a coleta seletiva de todo o resíduo sólido produzido nas dependência do Senado. O material é dividido em três cores: cinza, para lixo não reciclável; azul, para os recicláveis; e marrom, para os orgânicos, que seguirão para compostagem no Viveiro.
“O PGRS altera profundamente a logística de resíduos da Casa, tendo como pressupostos a simplificação do processo de segregação dos resíduos e maior eficiência no uso dos recursos envolvidos”, afirmou Humberto Formiga, gestor do NCas.
Após a visita, a senadora Leila incentivou o NCas a lançar o PGRS em sessão da Comissão de Meio Ambiente. A previsão é de que o evento seja presidido por ela e conte com a participação dos diretores da Câmara dos Deputados, do Senado Federal e do Tribunal de Contas União (TCU), além da Comissão Executiva da Rede Legislativo Sustentável. O NCas também vai lançar o Guia de Paisagismo Sustentável do Senado (GPS), redigido em parceria com a Sinfra e Spatr. “O guia vai aprimorar o paisagismo das áreas verdes do Senado, com vistas à eficiência no uso de recursos, respeito à natureza e maior acessibilidade dos espaços públicos”, adiantou Humberto.